As visitas da presidente Dilma Rousseff a região Nordeste,
sobretudo nos últimos meses, estão sendo marcadas por alguns simbolismos
inevitáveis. Um deles é a contenda com o governador de Pernambuco, Eduardo
Campos, que parece mesmo decidido a lançar seu nome à disputa presiencial de
2014. Tradicional reduto petista, a região coloca a popularidade de Dilma
Rousseff nas alturas, conferindo-lhes uma alta taxa de aprovação, a despeito
dos problemas enfrentados, como uma seca prolongada, a maior nas últimas
dédacas, responsável por um grande drama social. Caso se vaibilize mesmo como candidato - ele afirma que não entra na
disputa com menos de 10% das intenções de voto – a idéia de não se colocar como
um adversário de Dilma, mas como um aliado que pode “fazer mais”, além do fato
de ser um líder na região, de fato, como já afirmamos, foi suficiente para
acender a luz amarela no Planalto. Lula tem tranqüilizado a companheirada,
afirmando não acreditar nessa candidatura. Em todo caso, melhor não se descuidar. O Nordeste foi fundamental para a eleição de Dilma Rousseff nas últimas eleições. Por isso mesmo, o Planalto vem ampliando a agenda da presidente na região, inclusive em Estados governados pelos socialistas. Seu ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, continua entre a cruz e a espada. Logo, logo terá que fazer uma escolha de sofia.
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