segunda-feira, 29 de abril de 2013
Serra deixará o ninho tucano apenas em setembro.
Como afirma o cientista político Michel Zaidan, em artigo publicano nos
nosso blog, a fusão do PPS com o PMN, que resultou no Partdio de
Mobilização Democrática, representou um longo e agonizante
processo de decomposição ideológica dos chamados pós-comunistas,
representados pelo figura emblemática do seu líder, o deputado federal
Roberto Freire. Tinha razão, portanto, o jornalista Carlos Chagas ao
afirmar que Luiz Carlos Prestes não merecia isso. O MD tornou-se um
grêmio partidário orientado unicamente pelo fisiologismo, à procura de
um lugar ao sol nesse arremedo de república. Serra deverá ingressar na
agremiação, mas já afirmou que quem tem tempo não tem pressa. Apenas em
meados de setembro ele deverá deixar o ninho tucano. A princípio, Serra
cogitava proporcionar uma revoada dessas aves de bico grande, mas, numa
releitura do quadro, deverá sair num voo solitário, sem muito choro na
despedida. Há até quem aposte na sua permanência no ninho tucano, o que
poderia minimizar os problemas que o partido enfrenta em São Paulo.
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