sexta-feira, 3 de maio de 2013
Candidatura presidencial de Eduardo Campos desarruma a fila de seus possíveis sucessores.
O projeto de candidatura presidencial do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, literalmente, desarrumou a fila de seus possíveis sucessores no Palácio do Campo das Princesas. Vislumbra-se, possivelmente, abertura de uma cisão na sua base de apoio no Estado, em virtude da necessidade quase inatingível de conciliar tantos interesses. Neste cenário, é bastante compreensível as movimentações do Ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, em torno de um possível plano "B". O senador Armando Monteiro "colou" nas andanças que o governador vem fazendo pelo Agreste do Estado, acompanhado-o nas cerimônias de inaugurações de obras. Salvo engano, a última estação é Garanhuns, no Agreste Meridional, também conhecida como a "terrinha da garoa". Na cozinha do Palácio do Campo das Princesas, uma penca de candidatos que estão sendo preparados como "solução caseira', no caso dos arranjos políticos se complicarem. Correndo por fora, o nome de José Múcio Monteiro, sempre apresentado como um coringa nas mãos do governador. Fala-se até no nome de Geraldo Júlio, mas é pouco provável que ele abandone sua "missão" em relação à cidade do Recife, cidade estratégica nos planos presidenciais de Eduardo Campos.
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