pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO: Eduardo Campos pisa na bola ao criticar o Bolsa Família.
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terça-feira, 28 de maio de 2013

Eduardo Campos pisa na bola ao criticar o Bolsa Família.




Na província, no aconchego do ninho socialista, entre vereadores e lideranças do partido, o governador Eduardo Campos criticou o Bolsa Família, verdadeira vitrine do acerto das políticas de inclusão social do Partido dos Trabalhadores. As críticas dirigidas ao programa convergem para grandes obviedades e tautologias, como a necessidade de políticas estruturadoras que indiquem a porta da saída do programa. Ou, para usar um termo mais preciso, políticas sociais de 3ª geração. Todas essas questões são do conhecimento do Governo e, mesmo que incipientemente, começam a ganhar esboço de políticas públicas, como uma preocupação com a formação técnica desse contingente, políticas de concessão de créditos para a abertura de pequenos negócios etc. Intencionalmente, dependendo de quem o observe, há muitos vieses em relação ao Bolsa Família. Vieses ou, no íntimo, um pouco de má vontade. Em artigo recente publicado na revista Carta Capital, o Cientista Político Marcos Coimbra, afirmou que a elite brasileira não gosta dele. A elite intelectual, então, em dois dedos de prosa, não resiste em soltar seus cachorros em relação ao Programa, hoje copiado por países pobres e ricos e, certamente, o maior programa de transferência de renda do mundo, capaz de erradicar milhões de braisileiros da extrema pobreza. Outro equívoco foi afirmar que as possoas ficariam reféns do Programa. 1.600 mil pessoas "pediram para sair" expontaneamente, numa atitude que prova que o povo brasileiro é gente boa. Apesar de herdar o DNA do avô, o governadador de Pernambuco parece passar por um processo de tucanização. Muito cuidado, governador. O povo tem a dimensão exata do que significa esse Programa. Esse seu discurso, afinal, é dirigido a quem? a elite brasileira? aos empresários? aos acadêmicos envernizados nas universidades americanas que voltam ao país com nojo da "inhaca"? Duvido muito que o seu avô, Dr. Miguel Arraes, de saudosa memória, se colocasse contra um programa dessa natureza.

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