pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO: Editorial: O bom seria que essa reforma do segundo escalão ficasse apenas no plano republicano.
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sábado, 17 de junho de 2023

Editorial: O bom seria que essa reforma do segundo escalão ficasse apenas no plano republicano.



A máquina pública brasileira vai precisar de uma série de ajustes para se adequar às necessidades impostas pela gestão do Governo Lula. O bom seria que tal reestruturação fosse realizada a partir de critérios estritamente republicanos, dispostos a melhorar aquilo que convencionou-se chamar de mais-valia pública. Infelizmente, dadas as contingências políticas impostas, não podemos apostar unicamente nessa diretriz. Um dos pontos aqui é que tal reforma se ajustaria, igualmente, à necessidade de acomodação do Centrão na máquina, um pleito que vem produzindo grandes dores de cabeça ao Governo. 

O Centrão na direção desses espaços, quem perde, na realidade, é a sociedade beasileira. Não vamos por aqui nem entrar nos detalhes escabrosos dessas negociações para não melindrar, ainda mais, um cenário político turvo. Por isso, vamos nos ater às questões, digamos assim, de natureza republicana. No dia de ontem foi anunciado um concurso publico para o preenchimentos de de 4,4 mil vagas de cargos na máquina, em diversos órgãos, alguns deles tão depauperados que corriam risco até mesmo de deixarem de existir. 

O governo anterior quase extinguiu, por inanição, alguns órgãos importantes da administração pública. Foi uma das estratégias usadas para vetar algumas linhas de políticas públicas que não se coadunavam com o seu projeto político. IBAMA e FUNAI são dois grandes exemplos do que acabamos de afirmar. Na realidade, a monobra possuía outros ingredientes, como redução de verbas de custeio, mudanças estatutárias, práticas assdiativas contra servidores que não se submetiam a tais desmandos e coisas do gênero.    

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