pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO: Editorial: O grupo Wagner recua e não pretende mais chegar a Moscou
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domingo, 25 de junho de 2023

Editorial: O grupo Wagner recua e não pretende mais chegar a Moscou

Crédito da foto: Alexey Druzhinin\AFP

O grupo Wagner é formado por mercenários que apoiam a Rússia no conflito contra a Ucrânia. Grupo bem treinado e fortemente armado, cumpre um papel fundamental no conflito entre os dois países, inclusive no que concerne ao abastecimento de tropas do Exército Russo que operam na Ucrânia. Nos últimos dias, seu líder, Yevgeny Prigozhin, demonstrou sua insatisfação sobre a forma como vem sendo tratado o grupo pelos comandantes militares russos. Prigozhin é homem da estrita confinana do presidente da Rússia, Vladimir Putin. 

A notícia dessas indisposições caiu como um bomba no conflito, uma vez que Prigozhin ameaçava mobilizar suas tropas a caminho de Moscou, capital do país. Informações circularam dando conta de que até Putin já havia deixado a capital do país. Essa informação seria desmentida logo em seguida. É preciso, como alertamos antes, principalmente numa guerra, tomar os cuidados devidos com essas informações. Convém, precaver-se, igualmente, no que concerne a essa suposta rebelião ou sublevação do líder do grupo Wagner, uma vez que se trata de pessoa da absoluta confiança do Klemlin.

Depois de já estar a caminho de Moscou com as suas tropas, o grupo Wagner decidiu recuar, segundo o seu líder, para evitar um banho de sangue. Moscou já havia anunciado que medidas duras de defesa seriam prontamente adotadas contra essa tentativa de invadir a capital do país. Por enquanto, sabe-se apenas que o grupo militar optou pelo recuo das tropas, mas os termos do acordo ainda são desconhecidos.    

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