Essa composição do ministério de Lula trouxe ótimas surpresas, como as indicações de Camilo Santana para o MEC, de Nísia Trindade para a Saúde, do professor Sílvio Almeida para os Direitos Humanos. Verdadeiros golaços marcados pelo futuro presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Por outro lado, há alguns arranjos difíceis de entender, como a acomdoação do ex-governador Márcio França no Minitério dos Portos e Aeroportos, setores onde o governo anterior mais avançou no processo de privatizações. Antes, cogitou-se que o Ministério do Turismo poderia ficar com o Solidariedade. Agora, a informação é que restará ao partido o Ministério da Previdência, podendo ser indicada a pernambucana Marília Arraes ou o presidente da legenda, Paulinho da Força. Sinceramente? Tal ministério ficaria melhor com o PDT.
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