pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO: Editorial: Lula e a dor de cabeça na formação do ministério
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sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

Editorial: Lula e a dor de cabeça na formação do ministério

 


Lula teria confidenciado aos interlocutores mais próximo que tem sido uma dor de cabeça a composição do ministério. Uma dor de cabeça maior do que as eleições. Muito coisa para adminitrar. Egos e vaidades pessoais; interesses partidários difusos; fogo amigo e intrigas de bastidores. Ainda falta a nomeação de treze ministros e, deliberadamente, Lula teria deixado as nomeaões mais complicadas para o final. Não pretende, no entanto, alimentar essas chafurdações por muito tempo. Logo, ele irá concluir a lista completa das nomeações. 

Permanecem, por exemplo, os impasses em relação à nomeação de Simone Tebet e Marina Silva. Essas são as duas ausências mais notadas pelos próprios eleitores do petista. O caso de Marina Silva é mais tranquilo - talvez nem ela mesma tenha interesse em ocupar um ministério - mas tem sido complicado encontrar um lugar para Simone Tebet no futuro governo. Ela tem sido exigente sobre a pasta que poderia vir a ocupar; algumas dessas pastas - como a do Desenvolvimento Social já foi entregue ao núcleo duro do PT; a ex-senadora sofre grandes resistências de setores do próprio MDB. Problema antigo, que vem desde os tempos em que a senadora lançou sua canditura presidencial à revelia da caciquia da legenda. 

Aqui na província pernambucana, ainda existem duas "pendências", envolvendo os nome do ex-governador Paulo Câmara e da Deputada Federal Marília Arraes, que poderia vir a ocupar uma das vagas restante, mas o presidente da legenda Solidariedade, Paulinho da Força, também estaria no páreo. Lula, até recentemente, manteve um diálogo com o ex-governador Paulo Câmara - permitam-me o "ex", embora ele ainda seja o governador do Estado de Pernambuco - e não está descartada sua nomeação para o primeiro escalão.   

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