Diane desses fatos novos, se já havia uma grande preocupação com a segurança de Lula durante a cerimônia de posse, os cuidados deverão ser redobrados, pois, em depoimento a Polícia Civil, o cidadão confessou que o objetivo seria o de instaurar o caos na capital federal com a instalação de outros artefatos. Segundo um bem-conceituado e bem-informado jornalista, tais detonações poderiam, igualmente, se configurar como a senha de um eventual golpe, a patir do decreto de uma situação emergencial. Nas atuais circunstâncias, é tudo o que os radicais desejariam.
A despeito de todos os reveses institucionais - além da condição de já se configurar como um ato ridículo e execrável - ainda existem concentrações em portas de quartéis praticamente em todo o país. Essas pessoas já foram denominadas de vivandeiras do caos ou vivandeiras de golpe de estado, o que se constitui numa atitude reprovável e ilícita no escopo constitucional de uma democracia representativa, que já concluiu o processo eleitoral e diplomou o futuro presidente do país. Salvo melhor juízo, os próprios militares já estariam tomando iniciativa no sentido de promover essas desocupações. Ninguém aguenta mais isso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário