Não há mais como combinar alguma narrativa em comum entre as defesas dos envolvidos, já que eles não podem se comunicarem entre si e serão ouvidos simultaneamente. Talvez ele esteja aguardando o foro mais apropriado para se pronunciar - nos autos dos processos, por exemplo - e tal, foro, pelo que se presume até este momento, não seja as CPIs. Pode ser uma estratégia de sua defesa. O militar já foi ouvido pela segunda vez e se manteve em silêncio.
Em todo caso, num precedente inusitado, a CPMI dos Atos Antidemocráticos, pretende oferecer ao oficial um termo de delação premiada. Não sabemos o que será oferecido em troca de uma delação, tampouco se o oficial irá aceitar a proposta, o que consideramos improvável. Elogiável, digna de nosso respeito e admiração, a forma como os trabalhos daquela comissão estão sendo conduzidos pelo deputado federal Arthur Maia, dando nó em água para suportar os constantes comportamentos inadequados entre os parlamentares da oposição.
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