Este é um dos assuntos mais comentados nos corredores da capital federal. Segundo informações de bastidores, os propositores de uma hipotética CPI das joias já haviam recolhidos 130 assinatutas favoráveis. Com mais 41 assinaturas, haveria número suficiente para a sua instalação. Na realidade, já temos CPI's de mais funcionando e sabe-se lá se elas produzirão os resultados esperados pela população. Tratamos aqui de uma obra de engenharia política complicada que, não raro, foge ao controle do empenho dos parlamentares envolvidos nesse processo.
Um bom exemplo disso são as inúmeras denúncias simplesmente engavetadas com relação à conclusão dos trabalhos da CPI da Covid-19. No caso de abertura de uma CPI das joias, talvez fosse mais prudente aguardar as conclusões dos trabalhos eficazmente conduzidos pela Polícia Federal. E, por falar em CPI's, a semana será agitada. Na CPI do MST teremos a presença do líder dos Sem Terra, João Pedro Stédile. Depois que o Governo manobrou para esvaziá-la, os ânimos serenaram. Os deputados de oposição não escondem sua decepção com tais manobras.
A manobra política do Governo produziu efeitos visíveis no andamebto dos trabalhos daquela comissão. O climão de beligerância arrefeceu. Nem precisamos mais usar o colete durate as audiências. A CPMI dos Atos Antidemocráticos começa a semana com a temperatura altíssima, pois atores de proa envolvidos nas tessitutas antidemocráticas do dia 08 de janeiro também gostavam de negociar joias presenteados por autoridades estrangeiras ao Governo Brasileiro. Existem regras claras para o recebimentos de presentinhos, cujos valores são cabalmente determinados. O governo anterior, infelizmente, parece que não dava muita importância a esses detalhes republicanos.
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