Pilontando o capital político bolsonarista - praticamente intacto desde as últimas eleições presidenciais, conforme atesta o Instituto DataFolha, o nome da ex-primeira-dama foi sondado em pesquisas realizadas pelo Instituto Paraná Pesquisas, que apontou que ela poderia escolher, entre um elenco de Estados específicos, aquele Estado da Federação pelo qual desejasse ser candidata, pois liderava as intenções de voto. O Paraná estava entre esses Estados. Diante da iminente cassação do mandato do ex-juiz da Lava-Jato, Sérgio Moro, O Estado deverá realizar eleições extraordinárias para suprir a sua vacância na Câmara Alta.
Assim, começaram as movimentações de Michelle Bolsonato no Estado, participando de eventos do PL Mulher, em alguns casos contando com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro. Fizemos até uma postagem por aqui, observando que, caso fosse confirmada a candidatura, teríamos um avant premiere do que seria o embate entre o PL e o PT nas eleições de 2024, uma vez que a Presidente Nacional do PT, a Deputada Federal Gleisi Hoffmann, é candidatíssima à vaga. Eis que ontem começaram surgir rumores que desestimulam o seu projeto político. Nos bastidores, é sabido que a família Bolsonaro não se entende sobre este assunto.
Difícil entender o que estaria por trás da rucusa do Presidente Nacional do PL, Valdemar da Costa Neto, ao deixar de dá sinal verde ao projeto político da ex-primeira-dama. Salvo se ele está pretendendo preservar a candidatura do jornalista Paulo Martins, que ficou em segundo lugar na disputa, que seria o candidato natural da legenda. E, por falar em Senado Federal, o senador Cleitinho, antes do Progressistas, de Minas Gerais, deixa a legenda para ingressar no PL, somando-se à tropa de choque que inferniza a vida de Lula no Congresso Nacional.
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