O Ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, foi acusado, injustamente, de injúria racial contra uma camameira de um hotel. Hoje, investigações conduzidas pela Polícia Civil desmontaram a farsa e a acusação leviana contra o ministro. No caso da viagem de Bolsonaro, rondam duas especulações: Que recursos teriam financiado tal excursão do grupo ao país andino? Uma viajem bancada pelos próprios viajantes? Seriam recursos provenientes do partido PL, do qual ele é o presidente de honra? Especulações também dão conta, por exemplo, de que o presidente poderia não mais voltar ao país, sabedor de que, em caso de alguma condenação, Javier Milei negaria a sua extradição. Nos reportamos aqui apenas às especulações que circulam nas redes sociais.
De concreto mesmo, duas declarações polêmicas do ex-presidente. Numa delas, durante um encontro com o futuro presidente argentino, Bolsonaro declarou que Lula seria o seu futuro Ministro do Turismo, numa alusão às viagens recorrentes do atual presidente do Brasil. A analogia não foi muito feliz se ele tentou fazer uma média com o futuro mandatário do país andino. O Ministério do Turismo foi um dos primeiros a entrar na motosserra do aloprado presidente de extrema-direita. Agora, mais recentemente, numa entrevista a uma rádio local, sugeriu que o PT seria o responsável pela fuga de nordestino para São Paulo, um fenômeno histórico, que ocorre muito antes mesmo da existência do PT.
O editorial de hoje do Estadão sugere que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não teria estatura de estadista, ao se apequinar, raciocinar com o fígado, cedendo às provocações do Javier Milei, quando se recusou a comparecer à posse, indicando o seu Ministro das Relações Exteriores para cumprir a missão diplomática. Não deixa de ser curiosa essa birra do jornal contra o Governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Há várias hipóteses em torno do assunto, inclusive uma possível aquisição do jornal por um grupo tradicionalmente de oposição ao Governo.
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