pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO: Editorial: Marília deve ser indicada para a Hemobrás
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quarta-feira, 17 de maio de 2023

Editorial: Marília deve ser indicada para a Hemobrás



Nos escaninhos da política comenta-se que o Ministro da Casa-Civil, Rui Costa, possui, sobre sua mesa, algo em torno de 200 nomes indicados pelos partidos aliados, aguardando nomeação para algum cargo na máquina. A ausência de agilidade nessas nomeações estariam, inclusive, criando alguns problemas para o Governo Lula em suas negociações para votações importantes e de interesse do Governo na Câmara Federal. Pelo andar da carruagem política, uma dessas nomeações devem estar saindo nos próximos dias. Trata-se da indicação do nome da pernambucana Marília Arraes, que deve assumir a Hemobrás, segundo informações da revista Veja

Em princípio, o que se especulava é que tanto o partido Solidariedde quanto a neta de Arraes desejavam a indicação para a SUDENE, qua acabou não se viabilizando. Qual seria o futuro político da neta do Dr. Arraes? Vamos arriscar um "incerto" para não incorrermos em equívocos - com o tempo a gente vai aprendendo - mas é provável que ela volte a disputar o Governo do Estado nas eleições de 2026, a julgar pela sua disposição de fazer oposição a governadora Raquel Lyra.  

Não acreditamos que ela volte a bater chapa com o primo nas eleições para a Prefeitura da Cidade do Recife, em 2024. Marília foi isolada politicamente, a despeito de seu perfil conciliador. A banda queijo do reino do PT alinhou-se aos socialistas, inviabilizando seus projetos políticos na província desde algum tempo. Num arranjo político inusitiado, nas últimas eleições para o Governo do Estado, ela resolveu alinhar-se a esse grupo, selando seu destino naquelas eleições. 

Agora, o mesmo grupo tramou para que não saísse a sua indicação para a SUDENE. É bom ela ir colocando as barbas de molho porque esse grupo tem um longo projeto político pela frente, com o propósito de fazer de João Campos o fututo governador de Estado, a partir de 2026, como herdeiro do espólio político do ex-governador Eduardo Campos. Tenho muitas dúvidas se estava nos planos de João Campos tornar-se um político. Ele foi jogado na arena pelas contingências produzidas pela morte prematura do pai. Seus movimentos mais recentes, no entanto, indicam que ele está tomando gosto pela coisa, fazendo política com o cérebro, conversando com todas as tribos, "acomodando" todo mundo, bem a exemplo do seu pai, quando tinha projeto de tornar-se Presidente da República.       

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