pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO: O xadrez político das eleições estaduais de 2022 em Pernambuco: As revelações de Marília nas páginas amarelas de Veja
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domingo, 24 de julho de 2022

O xadrez político das eleições estaduais de 2022 em Pernambuco: As revelações de Marília nas páginas amarelas de Veja

 

Crédito da foto: Tiago Calazans - Divulgação. 

A candidata ao Governo do Estado pelo partido Solidariedade, Marília Arraes, está nas páginas amarelas da revista Veja desta semana. A rigor, a matéria não traz grandes novidades, se entendemos que as questões estão se tornando repetitivas, como as indisposições dela com a família Campos, seus embates internos com a cúpula da legenda petista no Estado e, para ficar num tema mais palpitante, a sua relação com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva(PT), sobretudo no atual contexto político do Estado, onde o morubixaba petista celebrou uma aliança com os socialistas locais, criando um embaraço para emprestar sua solidariedade e apoio a uma postulante que lidera todas as pesquisas de intenção de voto até este momento. A entrevista foi muito bem conduzida pelo jornalista Ricardo Ferraz. Quando falo de temas repetitivos aqui, a referência diz respeito àqueles temas que sempre acompanharam a trajetória política da deputada,como sua indisposição com segmentos da família Campos, por exmplo. 

A despeito das dificuldades do candidato do PSB, Danilo Cabral(PSB-PE), não se pode dizer que Lula deixou de cumprir, rigorosamente, seus compromissos com a coligação entre as duas legendas. Precisou engolir alguns sapos, mas são os ossos do ofício. Marília fala sobre este assunto - ou seja, como predente associar seu nome ao de Lula - com muita tranquilidade, pois, na sua avaliação, sempre ajudou e continuará ajundando o líder petista, com quem sempre identificou-se, até mesmo no momento em que o avô, Dr. Miguel Arraes, apoiou o ex-governador Anthony Garotinho à Presidência da República. 

Marília considera que sua saída do PT, inclusive, ajudou neste sentido, pois permitiu que o PSB indicasse um candidato da legenda, evitando complicações com a aliança, estratégica para Lula no plano nacional. Outra questão interesseante é quando ela rebate o adjetivo de arrengueira, atribuído a ela, informando tratar-se de um adjetivo que guarda um ranço de machismo. Não é improvável, minha cara Marília Arraes. Quando fala de sua briga com o ex-governador Eduardo Campos, ela atribui a indisposição ao fato de o ex-governador não desejar dividir o protagonismo da família Campos\Arraes na quadra política pernambucana. 

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