pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO. : Editorial: A rede de proteção dos fugitivos de Mossoró foi desativada?
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sábado, 2 de março de 2024

Editorial: A rede de proteção dos fugitivos de Mossoró foi desativada?



No dia de ontem, publicamos por aqui uma postagem sobre as primeiras conclusões da polícia acerca da possibilidade de facilitação da fuga dos prisioneiros da Penitenciária de Segurança Máxima de Mossoró, no Rio Grande do Norte. A primeira ocorrida no país num presídio federal com este perfil. Neste caso, os fugitivos contariam com ajuda interno e externa em seu intento de voltarem à ativa, desde vez sem as amarras e os limites impostos pela prisão. Segundo informações divulgadas, eles seriam "executores" da facção. 

O inquérito aberto pela Polícia Federal ainda não foi devidamente concluído, mas há fortes indícios de que, de fato, os fugitivos contaram com a ajuda de pessoas de dentro da penitenciária, eventualmente cooptadas pela facção à qual pertencem os fugitivos. Os elementos até agora encontrados na investigação reforçam essa tese. Hoje completam-se dezoitos dias de fuga. A essa altura, os roteiristas já devem estarem se debruçando sobre o episódio com o objetivo de preparem um filme ou alguma série abordando o tema. 

O roteiro da fuga é interessante, cheio de fatos curiosos. No dia de ontem, líamos uma informação dando conta de que a facção à qual pertence os prisioneiros em fuga teriam todo o interesse em tê-los de volta. No dia de hoje,02\03, já temos a informação de que a sua rede de proteção os teriam abandonado. Segundo relatos de moradores, os fugitivos teriam sido avistados na cidade de Baraúna. Quando perceberam que foram vistos, se embrenharam numa plantação de bananeiras local. 

Existem alguns fatos curiosos envolvendo essa fuga: A polícia acredita que os fugitivos, entranhamente, estejam fazendo o caminho de volta às imediações do presídio, depois de frustrada a tentativa de cruzar a fronteira para o Estado do Ceará. Se, de fato, eles foram abandonado pela rede, estão num mato sem cacohorro, exceto os cachorros treinados para encontrá-los. São 600 policiais em seu incalço.   

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